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JUDÔ BRASILEIRO ENCERRA PARTICIPAÇÃO NO PARAPAN DE LIMA 2019 COM CINCO OUROS

No último dia de lutas da modalidade, o sul-matogrossense Luan Pimentel e as paulistanas Lúcia Teixeira e Meg Emmerich foram campeões. Brasil chega a 49 pódios no Peru

Bia Por Bia
25 de agosto de 2019
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JUDÔ BRASILEIRO ENCERRA PARTICIPAÇÃO NO PARAPAN DE LIMA 2019 COM CINCO OUROS

Imagem: Divulgação

Onze dos 13 judocas que o Brasil trouxe para os Jogos Parapan-Americanos de Lima conquistaram medalhas após os dois dias de disputas da modalidade. O segundo dia de competição ainda está em curso e a delegação verde e amarela já acumula 48 pódios, sendo 14 de ouro, 14 de prata e 20 de bronze.
Na manhã deste domingo foram disputadas as últimas lutas do judô, nas categorias mais pesadas, e o primeiro ouro veio com Lúcia Teixeira (até 57kg). Em sua quarta participação em Parapans, a paulistana de 38 anos conseguiu chegar ao pódio continental pela primeira vez. Ela representa o Brasil desde o Rio 2007 mas somente na edição de Lima 2019 sua categoria deu direito a medalha – até então, ela precisou desafiar atletas de pesos superiores porque não havia rivais em sua categoria.
Neste ano, Lúcia bateu a americana Liana Mutia e a argentina Laura Gonzalez, ambas por ippon, e garantiu o ouro. “É a quarta vez que participo de Parapans e é a primeira vez que abrem a disputa de medalhas na minha categoria, estou muito feliz. Minha filha é o meu maior estímulo, esta medalha é para ela”, afirmou Lúcia, que tem baixa visão em decorrência de uma toxoplasmose congênita.
O segundo ouro do domingo no dojô foi da também paulistana Meg Emmerich. A atleta de 32 anos, da categoria até 70kg, teve que derrotar a compatriota Rebeca Silva, de apenas 18 anos, na primeira rodada, a venezuelana Danitza Sanabria, e, na final, a americana Katie Davis, todas por ippon.
No masculino, o sul-matogrossense Luan Pimentel atropelou os quatro rivais que cruzaram seu caminho na jornada até o inédito ouro Parapan-Americano. A final contra o argentino Rodolfo Ramirez durou exatos 27 segundos, até que o brasileiro de Camapuã pudesse encaixar um golpe que culminou em um ippon (golpe perfeito).
A contagem de ouros brasileiros no judô teve início com a paulista Giulia Pereira, da categoria até 47 quilos, mas teve de competir com judocas até 52 quilos, por falta de concorrentes em sua classe de peso. Num formato de todas contra todas, três das quatro concorrentes eram mais pesadas que a paulista.
Giulia não se intimidou. Venceu três lutas por ippon (golpe perfeito), inclusive da medalhista paralímpica em Londres 2012, Karla Cardoso, e a última, contra a argentina Paula Gomez, por waza-ari no golden score (tempo extra).
Abaixo, a relação de medalhas do judô brasileiro no Parapan:
Ouro: 4 (Giulia Pereira, Lúcia Teixeira, Luan Pimentel, Meg Emmerich);
Prata:  3 (Arthur Silva, Alana Maldonado, Rebeca Silva);
Bronze: 4 (Antônio Tenorio, Harlley Arruda, Karla Cardoso e Thiego Marques).
Mais resultados do domingo
Na natação, duas medalhas para o Brasil marcaram a abertura das disputas da modalidade no Parapan. José Luiz Perdigão foi prata nos 100m costas da classe S11, para cegos totais, com o tempo de 1min18s10. Ele foi superado apenas pelo argentino Sergio Zayas, que cravou 1min17s39. Na mesma prova, na versão feminina, Regiane Nunes ficou em segundo lugar, com 1min32s43, atrás apenas de Matilde Alcázar, do México, com 1min27s48.
No tiro esportivo, o gaúcho Geraldo von Rosenthal chegou ao pódio pela segunda vez em dois dias. Depois do ouro na pistola mista de 50m SH1 no sábado, ele garantiu a prata nos 25m pistola SH1 neste domingo.
No goalball feminino, a Seleção Brasileira estreou com vitória por 9 a 2 sobre o Canadá.
O time de rúgbi em cadeira de rodas se recuperou das derrotas para Estados Unidos e Canadá, no último sábado. Neste domingo, a equipe superou com tranquilidade a Argentina, pelo placar de 65 a 21. A equipe volta à cancha ainda hoje, para duelar com o Chile. O jogo acontece às 19h (de Brasília).
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Bia

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Beatriz Bittencourt é entusiasta do universo nerd e da cultura pop, dedicando-se a promover acessibilidade e inclusão nesses espaços. Com experiências pessoais marcadas pela , neuropatia e insuficiência renal, Beatriz busca harmonizar suas paixões com iniciativas que tornem o entretenimento mais acessível para todos.

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