A rapper, nascida Jeysa Ribeiro, em Feira de Santana (BA), tem apenas 25 anos, mas já carrega nas costas uma trajetória que mistura representatividade, talento bruto e autenticidade. Depois de botar o nome nas ruas com os álbuns “Taurus” e “Taurus Vol. 2”, Duquesa virou símbolo de empoderamento e resistência feminina no rap — com letras que são tão íntimas quanto políticas, e que gritam com beleza tudo o que ela vive como mulher negra, nordestina e artista.
Mais que flow, Duquesa tem visão. E presença. Sua arte atravessa gêneros musicais com naturalidade, costura beats com bossa e rima com alma. Não à toa, a artista vem sendo celebrada dentro e fora do Brasil — inclusive com uma indicação ao BET Awards na categoria “Melhor Novo Artista Internacional”, reconhecimento que sela de vez seu passaporte pro estrelato global.
No show do Circo, o público pode esperar um setlist afiado, com faixas novas e aquelas canetadas que são pura porrada — no melhor sentido. Se Duquesa já impressiona nos streamings, ao vivo ela é uma força da natureza. Carisma, presença de palco e um controle de cena que só quem nasceu pra brilhar consegue ter.
A noite é dela. E quem conseguiu ingresso vai testemunhar uma artista no auge da sua potência — e ainda com um bonde feminino que só fortalece a quebradeira sonora.
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