nós acompanhamos a sua história e procuramos você para entender o que aconteceu e tirar algumas dúvidas
para outras pessoas, outras famílias que acabam se identificando com o caso.
Como você se sentiu com essa atitude do atendente do Mcdonalds? realmente, para mim e minha esposa Valéria
nos surpreendeu onde chegou o psot do Matheus.
Primeiro quero fazer um agradecimento especial ao Vinícius e a Beatriz do Mcdonalds de Ferrais Vasconcelos aqui em São Paulo
atitudes como essa, uma empatia tão grande que esse funcionário teve, ao nosso ver deveria no minimo ser divulgado e mostrado
por que as dificuldades que nós pais de autistas enfrentamos, os transtornos que passamos um ato desse não poderia passar batido, tem que
ser valorizado primeiro por nós mesmos, por tantas discriminações
a gente agradece pela atitude da empresa e dos funcionários, isso é maravilhoso tem que ser elogiado, você esperava toda essa repercursão?
então na verdade não imaginávamos que poderia ir tão longe, tivemos até o post do paulo que é presidente nacional do Mcdonalds, jamais poderíamos imaginar
que poderia ir tão longe, pela demonstração da empatia, por entender o sofrimento da criança, que uma das maiores dificuldades que temos
em mostrar para as pessoas é qeu uma birra é totalmente diferente de uma crise em uma criança autista e o Matheus entrou em crise por causa
do sorvete de ouro branco, ele tem hiper foco no McDonald e nós notamos que no dia que ele pegou o vide-o do sorvete ficou repetindo diversas
vezes, e isso causou um sofrimento para ele, e ele entrou em crise, quando você tem um funcionário desse que tem empatia e cobra para ele, <br>
o problema é meu também e eu posso tentar ajudar isso é maravilhoso para as pessoas também conhecerem o que é o autismo e o que você pode fazer para ajudar o próximo ao invés de olhar e discriminar, tentar entender primeiro, então a gente tem a dificuldade de conseguir analisar só quem vive na pele consegue
que tenham mais Vinicius e bias nas empresas, na maioria dos lugares que nós passamos com o Matheus , eu lembrei de um médico que passamos com o Matheus para cuidarmos da sua seletividade alimentar, e no consultório o Matheus ficou agitado e olhando a agitação dele, olhou para mim e disse que estava criando
uma criança que tinha aspectos para se tornar um marginal, uma coisa que não esperavamos de uma pessoa que estudpu tando tempo para ocupar uma
cadeira de médico, sentimos vergonha pela pessoa não ter a capacidade de medir as palavras dela. A família do autista se resguarda por esse
preconceito por essa agitação do matheus, agora você entendeu por que pequenos gestos não podem passar despercebidos,
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