O Festival Doce Maravilha 2025, em sua terceira edição, consolidou-se como um dos eventos mais importantes do calendário musical brasileiro, reunindo cerca de 40 mil pessoas em um fim de semana inesquecível. A curadoria, assinada pelo mestre Nelson Motta, entregou um line-up diversificado, que misturou lendas da música brasileira com a nova geração de artistas, proporcionando encontros únicos e performances memoráveis.
A Noite Doce, que abriu o festival na sexta-feira, 26 de setembro, foi um tributo ao rock nacional. A noite começou com o aguardado retorno da banda Forfun, que celebrou os 20 anos do álbum Teoria Dinâmica Gastativa com a participação especial de Lucas Silveira. Em seguida, o CPM 22 comemorou seus 30 anos de carreira com um show explosivo. O Dead Fish fechou a noite com chave de ouro, trazendo para o palco Gee Rocha e Di Ferrero em um encontro que fez a plateia vibrar.
No sábado, o festival mergulhou na riqueza da música brasileira. Ney Matogrosso e Marisa Monte protagonizaram uma apresentação mágica que emocionou o público, enquanto o Baianasystem apresentou o inédito Lundu Rock Show. O Baile do Simonal, com Ícaro Silva e a Acadêmicos do Baixo Augusta, celebrou a obra de Simonal com um espetáculo grandioso. Outros destaques do dia incluíram Adriana Calcanhotto como Partimpim, e encontros como o de Lamparina com Mariana Aydar.
O encerramento do festival, no domingo, 28 de setembro, foi uma celebração da diversidade. Liniker celebrou o primeiro ano de seu álbum CAJU com participações de Lulu Santos, Pabllo Vittar, Priscila Senna, Melly e BaianaSystem, criando um dos momentos mais aguardados do festival. O samba também teve seu espaço, com Zeca Pagodinho recebendo Martinho da Vila e Alcione para uma roda de samba histórica. O festival ainda contou com a homenagem de Delacruz a MC Marcinho, com a Nova Orquestra, e shows de Nando Reis e Samuel Rosa, Jards Macalé e Melly com Rashid.
Doce Maravilha: Mais que um Festival, uma Experiência Sustentável
A terceira edição do Doce Maravilha se destacou não apenas pela música, mas também pelo seu compromisso com a responsabilidade socioambiental. A organização, sob a criação e realização da Bonus Track de Luiz Oscar e Luiz Guilherme Niemeyer, e com o apoio de patrocinadores como Bradesco, Corona, Guaraná Antarctica, Mike’s, O Boticário, Deezer e Gol, investiu em ações que transformaram o evento em um modelo de sustentabilidade.
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